sexta-feira, 18 de maio de 2007

Trabalho é vida


Breno Barros e Michel Santana

Sexta-feira, que maravilha!!!!!!! Esse é o pensamento da maioria dos brasileiros. Mas hoje Eu (Breno) não tive vontade nenhuma de levantar da cama para ir trabalhar.

O despertador do celular toca, a minha mãe grita:

- Breno, você tá atrasado para ir trabalhar!!!!!!

Eu penso: Que saco!

Mas logo depois de um belo banho, eu agradeço a Deus por ter um trabalho. E me convenço que tenho deveres a cumprir e não seria um momento de preguiça que iria me derrubar. Entretanto, não saiu da minha cabeça a música que o meu pai fez. A música é pura poesia. E quem não conhece, com certeza vai se identificar com a letra:


"Quem foi que disse que o trabalho dá futuro, eu que não trabalho vivo sempre com dinheiro. É melhor a gente vive sossegado, o meu pai trabalhou tanto que eu nasci cansado. Trabalhou tanto e quando morreu, não foi enterrado só porque não tinha grana. Só porque não fazia como eu, que descansava sete dias na semana".

Hoje Eu (Michel) também acordei com muita preguiça, chutei tudo que vi em minha frente. Quase não venho trabalhar, para se ter uma idéia, dormir na grama de novo antes de chegar na minha labuta...

O trecho da música retrata bem que o termo "trabalho" nem sempre deve ser levado totalmente para o lado do capital, temos que lembrar um pouco de nossa função social. Tem momentos na vida em que o dinheiro não passa de mais uma folha de papel no meio de muitas em nossa profissão.

Nós como jornalistas temos que dar mais valor a outro papel, o do nosso bloco de anotação. Por intermédio dessa "moeda" a gente pode consertar muitas coisas na sociedade.

Até deixo uma frase de minha autoria para finalizar o post: "Todo jornalista sabe que o dinheiro é essencial, mas poucos sabem que este só surge quando o trabalho é feito de coração".

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